Na 5ª edição da Revista Redigir, fomos em busca de entrevistar um parceiro que pudesse nos oferecer, ao mesmo tempo, uma visão privilegiada do atual contexto socioeducacional e uma análise crítica e responsável sobre como é ter uma parceria de longos anos conosco. Encontramos essas características numa instituição que é atendida pela Redigir desde o Ensino Fundamental Anos Iniciais até o Ensino Médio: o Colégio Humboldt, na figura do Coordenador de Tecnologias Educacionais, Marcelo Milani.
Na entrevista, Milani expõe, de modo brilhante, o impacto das novas tecnologias na educação e no mundo. Suas reflexões jogam luz para a construção de currículos escolares que, de fato, consideram o potencial didático das inovações tecnológicas. Somado a isso, Milani, generosamente, compartilha com a Redigir toda a experiência de quem gerencia dezenas de plataformas no cotidiano de uma das mais representativas instituições de ensino do país, o que, sem dúvida, perfaz a completude do ecossistema educacional. Vale conferir!
Redigir: A 5ª edição da Revista Redigir comemora os 10 anos da nossa empresa. Poderia nos contar um pouco das transformações pelas quais a Educação passou nesses últimos 10 anos, a partir não apenas de sua perspectiva pessoal, como também da profissional, desempenhada no Colégio Humboldt?
Marcelo: Nos últimos dez anos, a tecnologia vem ganhando espaço no ambiente escolar. A pandemia foi, talvez, um dos marcos mais significativos, mais evidentes dessa nova realidade. De dez anos para cá, a tecnologia, que antes, em muitos currículos, era vista apenas como um ensino de informática, incorporou-se de modo mais estruturado, e absorveu questões relacionadas à metodologia ativa, quer seja por meio da ampliação das estratégias apoiadas na cultura maker e na pedagogia de projetos, quer seja por meio do envolvimento de tópicos como robótica, programação e pensamento computacional, sempre dentro de uma perspectiva cada vez mais interdisciplinar.
Embora algumas instituições tenham optado por criar disciplinas específicas para trabalhar com cada um desses temas, aqui no Colégio Humboldt optamos por fazer esses avanços de maneira transversal, a fim de que entendêssemos melhor o papel que esses eixos passam a ter na potencialização de disciplinas clássicas.
Isso nos levou a refletir acerca de aspectos pontuais, por exemplo: como a robótica e o pensamento computacional podem integrar-se a disciplinas como Matemática, Física, Química e Biologia?; como podemos operar tais disciplinas em uma nova perspectiva curricular, ou seja, como podemos promover a interdisciplinaridade, enquanto trilhas e enquanto eletivas de Ciências da Natureza?; como estabelecer pontes que demonstrem objetivamente o modo com que as diferentes tecnologias influenciam e são influenciadas por conhecimentos em Linguagens e Códigos e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas?; como a cultura maker pode, enquanto estratégia metodológica, ajudar no desenvolvimento integral do aluno?; como as metodologias ativas, que colocam o aluno no centro do processo ensino-aprendizagem, podem ser potencializadas pelo uso de tecnologias?; como os alunos devem se comportar diante dessa tecnologia, de modo a exercer – com segurança, ética e responsabilidade – sua cidadania digital?; como conceber planos pedagógicos inovadores dentro de um horizonte curricular, de maneira mais contextualizada e estruturada?
Então, nos últimos dez anos, a perspectiva dentro da qual o Humboldt tem trabalhado acena em favor da tecnologia vista não apenas como um fim, mas também, e principalmente, como um meio. Dessa forma, nosso entendimento é o de que esses trabalhos têm sempre caráter inter e multidisciplinar capazes de estimular o desenvolvimento cognitivo e socioemocional dos alunos, contextualizando esse novo corpo de saberes àqueles já classicamente estabelecidos, jamais reduzindo a tecnologia a aulas de informática que se desconectam das demais disciplinas e encerram-se em si mesmas.
Redigir: A partir da perspectiva de sua atuação profissional, no seu lugar de fala, ou seja, na instituição em que você trabalha, como você projeta os próximos 10 anos?
Marcelo: Nossa equipe enxerga que os próximos dez anos serão uma continuação natural do trabalho que tem sido desenvolvido. No final deste ano (2023), completo oito anos no Colégio Humboldt. Entendo que os próximos dez anos serão uma sequência lógica de todo esse processo, levando também em consideração que teremos sempre novos recursos com os quais trabalharmos.
Tópicos como inteligência artificial, novas linguagens em computação, microcontroladores avançados, que potencializam a robótica e a automação… Por exemplo: a maneira como essas questões podem colaborar com a compreensão do conceito de Internet das Coisas e como isso estará cada vez mais presente na vida de todos – entendemos que será muito importante o amadurecimento do processo de educação digital, fazendo com que o aluno entenda como é a construção desse espaço tecnológico, social e midiático, no qual ele está inserido. É preciso considerarmos que a arte, a música e a cultura em geral têm acessado novas dimensões tecnológicas, além do que têm proposto novas estéticas e formas de expressão. Pontuamos, também, o modo com que os avanços em IA influenciarão a produção cultural e o surgimento ou o esgotamento de novas e tradicionais profissões, e qual o impacto da plataformização do trabalho e da organização da sociedade. Ponderamos, ainda, como o aluno deverá se comportar diante desse cenário, e quais serão as ferramentas, de fato, eficientes, para potencializar seu desenvolvimento.
Ainda será necessário compreendermos como o aumento exponencial de informações disponíveis exigirá cada vez mais a habilidade de saber filtrar e realizar uma sábia curadoria desse fluxo de informações. Nesse sentido, como o educando, enquanto cidadão e agente responsável pela própria história, vai lidar com o sofisticado avanço da desinformação; como o avanço das tecnologias exigirá um exponencial crescimento na demanda energética e como isso afetará a ordem geopolítica e principalmente o meio-ambiente. À vista disso, é preciso, ainda, decidirmos como fazer da tecnologia uma aliada na preservação da vida e dos ecossistemas, o que incluirá também considerações sobre temas diversos como biotecnologia, bioética, exploração espacial e sustentabilidade.
Também será importante trazermos à luz a necessidade de refletir e entender como as big-techs, as redes sociais e os algoritmos vão impactar na vida desse aluno, como ele irá compreender a importância da proteção dos seus próprios dados e como essa vida digital passa a fazer parte de modo integral da vida física. Seguindo essa mesma linha, como essas transformações produzem uma nova economia digital que avança rapidamente à medida que novos espaços como surgem os bancos digitais e as tecnologias, como blockchain, criptomoedas e NFTs – apenas para ficar entre os temas mais conhecidos. Pensamos, ainda, em como a pauta da segurança deve permear todo esse processo, dado que novas dificuldades também surgem à medida que novas facilidades são inventadas.
Dessa forma, particularmente, entendo que projetos educacionais que visem ao pleno desenvolvimento de seus alunos, nos próximos dez anos, deverão considerar os inúmeros caminhos pelos quais isso tudo se integra aos conhecimentos que também já estão classicamente estabelecidos.
Redigir: Sabemos o papel que o Colégio Humboldt desempenha na formação escolar da comunidade germano-brasileira. Por favor, conte-nos um pouco mais sobre essa atuação.
Marcelo: O Humboldt é uma escola internacional que pertence a um seleto grupo de escolas alemãs no exterior. Além da equipe brasileira altamente qualificada, contamos com uma equipe de professores e gestores expatriados, que responde diretamente às instâncias educacionais oficiais alemãs. Desse modo, a instituição, como um todo, passa por inspeções internacionais periódicas, realizadas pela própria Alemanha, que atestam a qualidade de nossa proposta educacional.
Exercemos forte relevância cultural à medida que nos apresentamos como uma escola de encontro, e estabelecemos uma relação que aproxima, naturalmente, as culturas alemã e brasileira. A proposta é oferecermos aos alunos uma oportunidade de ensino integral, quer dizer, globalizado. As ações dos próximos dez anos vão continuar aproximando culturas – é isso o que Brasil e a Alemanha têm de mais valioso.
Redigir: Como o Colégio Humboldt compreende a parceria estratégica com a Redigir?
Marcelo: O Colégio Humboldt entende que o trabalho com linguagens é um dos pontos mais fortes da atuação educacional da instituição. Os alunos que estudam no Humboldt têm a oportunidade de sair daqui fluentes em português, alemão, inglês e espanhol. Eles são, de fato, expostos diariamente a toda essa multiculturalidade.
Por essa razão, o desenvolvimento das habilidades de escrita assume em nosso colégio um papel relevante, o que torna a Redigir um de nossos principais parceiros tecnológicos, uma vez que a Redigir não é apenas uma plataforma de aplicação e correção de redações, mas também uma fonte de trilhas de aprendizagem personalizada – cada aluno tem potencialidades e dificuldades diferentes, e isso é contemplado pela plataforma, que, ao mesmo tempo, nos auxilia, quer reunindo, quantificando, organizando conteúdos, quer apresentando dados importantes para nortear as nossas ações pedagógicas.
Dessa forma, conseguimos cruzar os dados fornecidos pela Redigir com nossas próprias avaliações – como mapeamentos que desenvolvemos com a equipe de orientação educacional – tudo para entender os hábitos digitais dos alunos. A análise conjunta dos dados dessas duas fontes nos permite, por exemplo, levantar hipóteses capazes de nos ajudar a entender questões bastante específicas, como as possíveis influências dos hábitos digitais quanto ao uso de celulares e internet no desenvolvimento de repertório e das habilidades de argumentação dos alunos, de acordo com cada faixa etária. Assim, nossa parceria torna-se essencial à medida que ela nos permite aperfeiçoar uma gestão da aprendizagem pautada por evidências sólidas.
Redigir: Na Redigir, percebemos que o mundo entrou definitivamente na Era dos Copilotos – nosso modo de lidar com a informação, e mesmo de consumir produtos e serviços, passa, cada vez mais, por experiências conversacionais com Llm’s. Como o Colégio Humboldt tem atuado para lidar com a introdução, por exemplo, da Inteligência Artificial nas práticas pedagógicas?
Marcelo: Primeiro, provocando uma reflexão ao corpo docente, acerca do significado de toda essa experiência digital, envolvendo a inteligência artificial, a fim de que o aproveitamento de tudo isso seja contextualizado – o que vai desaguar em boas práticas pedagógicas. Como estamos vivendo a transformação causada por essas possibilidades, o instante também é propício para entendermos o impacto das tecnologias nas relações sociais, políticas e científicas, as quais, de certo modo, desenham o cenário atual. Essa compreensão é de fundamental importância para que sejam sopesadas causas e consequências dentro de uma perspectiva histórica, capaz de acenar para futuras tendências – por isso temos investido na formação continuada e na interação entre profissionais da área de Tecnologia Educacional, professores e demais envolvidos na gestão escolar. Um desses momentos, inclusive, se deu em um encontro de nossas equipes de Língua Portuguesa e de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas com a equipe pedagógica da Redigir.
Também estamos reformulando o nosso currículo de mídias e tecnologias digitais. Em um determinado momento, que vai acontecer em um futuro talvez próximo, teremos um eixo sobre Inteligência Artificial para não só definir quais tópicos relacionados a esse tema deverão ser trabalhados, como também orientar os professores acerca desses conteúdos.
A grande verdade é que essa é uma tecnologia que chegou para ficar e não há muito que se possa fazer nesse sentido. As escolas terão que aprender a trabalhar com isso, da mesma forma que um dia precisaram aprender a trabalhar com a calculadora e com o computador, da mesma forma que um dia precisaram aprender a repensar suas realidades com o surgimento da internet. Não é difícil nos lembrarmos de que, quando surgiu a Wikipedia, no início dos anos 2000, escolas e professores demonstraram enorme preocupação – houve, inclusive, muitos acenos à proibição ou ao sufocamento dessa enciclopédia virtual, em prol do uso das enciclopédias impressas. Como hoje podemos facilmente reconhecer, isso se mostrou inviável e atualmente não há quem discorde da Wikipedia para o amplo acesso à informação – ainda que alguns questionem essa realidade e apontem que a Wikipedia esteja suscetível a volatilidades, tendo em vista a facilidade com que cada artigo pode ser editado, temos por certo que essas problemáticas foram e são resolvidas por uma gigantesca equipe de colaboradores, todos bastante comprometidos e eficientes.
Assim, neste momento, estamos não apenas explorando potenciais, como também nos apropriando dessas tecnologias, criando pequenas ilhas de experimentação capazes de nos ajudar a entender como elas poderão ser, de fato, aproveitadas no futuro.
Redigir: Ainda pensando no atual contexto tecnológico, quais são os atributos que o Colégio Humboldt busca para a definição dos serviços que se destinam à sua comunidade escolar?
Marcelo: Nossa experiência com a implementação e utilização de tecnologias educacionais é muito forte e verdadeiramente ampla. E, para garantirmos que essa realidade se mantenha, somos bastante criteriosos e exigentes quanto à escolha de nossos parceiros com os quais mantemos sempre aberto um virtuoso espaço de trocas e diálogos.
A primeira coisa que levamos em consideração é o quão flexível é uma solução e, ao mesmo tempo, o quão aberta deve ser, para oportunizar mudanças, uma vez que o projeto pedagógico do Colégio Humboldt apresenta necessidades constantes de implementações, alinhadas a soluções exitosas que já estão estabelecidas.
Eventualmente, identificamos necessidades dentro de alguma plataforma, como novos formatos de relatórios ou otimizações que melhorem a usabilidade e consequentemente o engajamento de alunos e professores. Processos que facilitem a entrega digital de atividades ou apresentem melhorias na visualização das informações são alguns exemplos de mudanças que, em um primeiro momento, parecem apenas capricho, mas, após realizadas, mostram-se responsáveis por um crescimento gigantesco no engajamento e sucesso de todo o projeto.
É também absolutamente essencial que a flexibilidade de uma plataforma digital, por exemplo, se estenda à necessidade de eventuais adaptações no processamento de carga massiva de usuários, da configuração dos ambientes virtuais que constituirão a organização das turmas e de eventuais processos de conclusão de embarque dos alunos. Da mesma forma, aspectos técnicos, como estabilidade do serviço e uma eficiente capacidade de transmissão de dados, além de um contato por telefone com os gestores diretamente responsáveis pela equipe de suporte ao cliente e pela área de tecnologia do parceiro, são estritamente necessários.
Evidentemente, também somos bastante cuidadosos com a etapa de piloto que invariavelmente acontece de maneira controlada antes de qualquer adoção, e sempre ocorre integralmente dentro das condições por nós propostas.
Consideramos, portanto, o quão realmente próximos e disponíveis os verdadeiros responsáveis pelas operações comerciais e tecnológicas de nossos parceiros estarão de nós, a qualquer momento. Não buscamos ou adotamos soluções padronizadas e orientadas por grupos de investimento multimilionários.
Redigir: Aproveitando sua posição privilegiada de Coordenador de Tecnologias Educacionais no Colégio Humboldt, por gentileza, poderia deixar uma mensagem final, com o tema que achar mais relevante, aos seus pares de outras instituições de ensino pelo Brasil?
Marcelo: Considerando a última resposta, na qual falamos sobre nossos critérios para escolha de parceiros, algo muito importante a ser considerado quando você estiver pensando em fazer alguma implementação, é conhecer a história desse parceiro que você está trazendo para perto de você. Como eu citei, procure entender o quão acessíveis os verdadeiros gestores, e não seus subordinados, de fato serão a você.
Procure entender com que velocidade os canais de atendimento irão responder quando precisar deles, porque quando um problema surge em uma plataforma digital direcionada a grande parte da instituição, esse problema tende a escalar assustadoramente rápido: uma falha com um ou dois alunos pode quase instantaneamente se estender a várias turmas ou a toda a escola e, quando menos se espera, você tem dezenas de aulas literalmente perdidas e, com isso, perde-se também o engajamento dos professores, que dedicaram a planejar essa aula, e dos alunos, que passam a questionar a credibilidade da solução devido a más experiências. Assim, tenha a certeza de que o suporte desse parceiro vai ser capaz de te auxiliar com a velocidade que você precisa, de modo a evitar o comprometimento ou a total suspensão das aulas. Lembre-se: toda aula é importante e precisa ser valorizada. Meros cinco minutos muitas vezes correspondem a dez por cento de todo o tempo da aula – portanto, as ações de intervenção precisam ser rápidas e assertivas.
Entenda também a qualidade dos dados que esse parceiro será capaz de apresentar a você e à equipe pedagógica. E, mesmo que você tenha a percepção de que sua escola ainda não esteja madura para valer-se desses dados, considere fortemente a necessidade de que essas informações estejam disponíveis de forma organizada e clara, pois, embora as pessoas tenham muita dificuldade para lidar com os dados, sempre será estrategicamente preferível tê-los a não tê-los. Nesse sentido, colabore e aja para garantir a existência de um espaço de esforço coletivo que possibilite a todos entenderem como esses dados podem ajudar a sua instituição.
Outra máxima a ser levada em conta é: procure fugir de modismos. Seja mais conservador na análise de tendências. Repare que, depois de alguns anos, muitas vezes a realidade que se cristalizou com relação a um determinado tema não foi aquela que parecia ser, e sim alguma outra que corria paralelamente, de forma tímida, obscurecida pela overdose midiática que fazia brilhar soluções comandadas por corporações que enxergam, na Educação, apenas mais um rico mercado a ser explorado.
Dessa forma, acredite menos em discurso de equipes de vendas, muitas vezes extremamente bem assessoradas por grandes grupos para vender soluções que muitas vezes não são o que parecem ser, ou que outras tantas vezes não têm verdadeira adesão à realidade de sua escola; você simplesmente não precisa delas. Outro aspecto, infelizmente muito mais comum do que deveria, é o envolvimento de tempo e energia em soluções que são simplesmente impossíveis de serem profundamente analisadas, porque são criados vieses pelas equipes comerciais no meio do caminho, justamente para que a solução pareça mais elegante ou de fato eficiente e útil do que ela propriamente será.
Também redobre as atenções quando estiver analisando soluções que sejam totalmente prontas, como aquela plataforma que parece perfeita e que o pretenso parceiro demonstrou ser capaz de atender a tudo o que você disse desejar. Faça tantas reuniões quantas forem necessárias, trace estratégias para verificar se o que é dito, de fato, será cumprido. Peça referências de outras escolas que estejam utilizando a solução e, se possível, tente visitá-las pessoalmente. Faça pilotos com turmas de diferentes perfis. Resista à tentação de assinar um contrato sem antes ter esgotado todas as possibilidades de validação, quanto à eficiência pedagógica e aos aspectos técnicos. E lembre-se que no pré-atendimento, que caracteriza a etapa de vendas, muitas vezes é prometido para a escola uma série de coisas que, depois, simplesmente não são entregues – e isso, invariavelmente, gerará frustração e comprometerá todo o trabalho pedagógico, minando perigosamente a credibilidade da área de tecnologia da instituição.
Traga para perto de si parceiros que sejam como a Redigir é para o Colégio Humboldt, que estejam de fato dispostos a caminhar contigo.
Quer saber mais? Assista ao vídeo em que Gustavo Fechus (clique aqui), diretor pedagógico da Plataforma Redigir, compartilha detalhes sobre a experiência colaborativa com o Colégio Humboldt, enfatizando a interação próxima e a assesoria pedagógica personalizada que definem essa parceria.
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