Professores e alunos do Ensino Fundamental podem contar com um novo aliado, na hora de propor e de escrever as redações: o Podcast Redigir Fundamental!
A cada semana, um novo episódio!
Há propostas de textos literários e utilitários dos mais diversos gêneros redacionais, como Editorial, Crônica, Artigo de Opinião, Fábula, com o passo a passo super eficiente! São propostas maravilhosas, que aguçam o interesse do aluno não só em conhecer e discutir temas atuais, como também em sentir-se – e quem sabe tornar-se?! – um grande ficcionista!
Apresentados por Gislaine Buosi, escritora e professora de Redação, os podcasts também trazem modelos de redação avalizados pela equipe pedagógica da Plataforma Redigir, que, sempre atenta, prepara os alunos do Ensino Fundamental para o enfretamento de temas e gêneros que serão cobrados tanto nos vestibulares, quanto na vida profissional.
É isso mesmo! O Podcast Redigir Fundamental chegou para dinamizar as aulas de redação. É a tecnologia, literalmente, do nosso lado! Esteja na vanguarda da Educação com a Plataforma Adaptativa Redigir.
Confira o episódio!
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Educação financeira é o gerenciamento equilibrado de receitas, oportunidades e despesas. É assunto que rende boas discussões, até porque envolve pessoas de todas as idades, inclusive aquelas que não geram a própria renda – é o caso dos filhos que ganham uma mesada dos pais.
Olá, pessoal! Que bom nos encontrarmos aqui mais uma vez! Seja muito bem-vindo ao Podcast Redigir Fundamental! Eu sou Gislaine Buosi, escritora e professora de redação. No episódio de hoje, vamos fazer algumas considerações sobre “A importância da Educação Financeira na vida dos jovens”.
E, quando se fala em Educação Financeira, logo vem à tona a noção de que é preciso economizar, ou seja, cortar despesas.
Nesse episódio veremos que o equilíbrio financeiro esperado por essa disciplina – Educação financeira – requer muito além da simples economia. Ah… então quer dizer que podemos, tranquilamente, continuar comprando uma camiseta de marca por semana, podemos trocar o smartphone a cada lançamento?
Alto lá! Não é bem assim!
A Educação Financeira faz referência à maneira como lidamos com o dinheiro, o que envolve decisões, escolhas, oportunidades, investimentos e riscos – tudo isso para que as pessoas façam bons negócios e não se tornem inadimplentes.
Mas… como assim, professora? De que decisões você fala – decidir se compro na Black Friday ou se aguardo o Natal? De que escolhas você fala – a opção pelo amarelo ou o vermelho? De que oportunidades, de que riscos, de que investimentos você fala? E o que é inadimplente?
Essas e outras perguntas você deve levantar antes de começar a escrever – e, claro, deve também buscar as respostas, quer seja no material de apoio, quer seja em outras leituras sobre o tema.
É sempre bom lembrarmos que é impossível escrevermos sobre aquilo que não conhecemos. Muitos acreditam que possam escrever textos argumentativos – os artigos de opinião, por exemplo – sem que, nem ao menos, conheçam o assunto sobre o qual querem opinar.
Ora, é possível criar textos de ficção – um conto, uma crônica, uma fábula. Mas, para a redação de textos opinativos, é preciso termos um arquivo pessoal de dados. Por meio das leituras que fazemos, a cada dia, ampliamos nosso conhecimento de mundo, condição essencial para as boas redações argumentativas.
A proposta de hoje é a redação de um Artigo de Opinião. E o nome já diz tudo: o texto em que o autor apresenta seu posicionamento crítico em relação a um determinado assunto chama-se TEXTO ou ARTIGO DE OPINIÃO.
Temos aqui uma sugestão para a estrutura desse gênero textual:
. Na introdução, apresente o tema e a tese, quer dizer, a opinião, a ser defendida ao longo do texto;
. No desenvolvimento, ou seja, nos dois parágrafos intermediários, faça as argumentações – levante, por exemplo, causas e consequências, em defesa da tese e
. Na conclusão, reafirme a tese e provoque o leitor, encaminhando-o para as próprias reflexões sobre o tema.
Cabem aqui também algumas ressalvas: o Artigo de Opinião é escrito, preferencialmente, na primeira pessoa do discurso, leva título e assinatura. Não use expressões como “eu acho que”, “na minha opinião”, “no meu modo de pensar” – tais expressões são consideradas intromissões grosseiras da primeira pessoa. Quando se escreve um artigo ou um texto de opinião, já está claro que o autor registrará o que acha, o que pensa sobre o tema.
Vamos à proposta de redação?
Escreva um ARTIGO DE OPINIÃO sobre A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA VIDA DOS JOVENS.
Então, mãos à obra! Ah… antes disso: não se esqueça de ler o material de apoio e outros conteúdos sobre o tema.
Quer conhecer meu texto opinativo? Então aqui está ele…
Calculadoras à vista
Por Gislaine Buosi
A educação financeira é tema intrincado, uma vez que grande parte da sociedade gasta sem ter o que gastar, enquanto outra parte gasta o que tem, sem pensar na necessária reserva. Em ambos os casos, vemos no final da linha a possibilidade da inadimplência, o que vai comprometer as relações pessoais, comerciais e sociais durante um período que não se pode prever. Sem dúvida, quando o assunto envolve recursos financeiros e comportamento, a educação deve ser priorizada.
O gerenciamento dos gastos pessoais é condição para a preservação do nosso nome, que é um bem legalmente protegido – tanto é assim que a Constituição Federal trata dos direitos relativos às pessoas, entre os quais o nome, a liberdade, a imagem, a honra, o corpo etc. Dessa linha de raciocínio, constatamos que o nome é tão importante quanto a vida. Contudo, há quem não resista a um crédito facilitado e a um bom marketing, e, por impulso, gasta além do que o orçamento permite; há também quem consuma tudo o que a conta bancária permite, sem cogitar emergências que possam demandar gastos extras. O caminho natural para ambas as situações é a inadimplência, com a consequente negativação do nome do devedor.
É certo que, depois do “nome sujo”, abre-se ao devedor um caminho rápido e fácil para reparar o estrago: os empréstimos bancários, a juros, sabidamente, altos. Notamos que tudo isso acontece, em especial, pela falta do equilíbrio razoável às relações de consumo – é necessário calcularmos receita, oportunidade e despesa, conteúdos tratados na Educação Financeira.
Essa disciplina surge como condição para o exercício ideal à cidadania. E, quando falamos em educação, fica subentendida a necessidade da adoção de medidas urgentes: o MEC deve inserir no currículo escolar obrigatório matérias voltadas à educação financeira, ao longo de todo o ensino regular, a fim de que, desde cedo, nós, estudantes, tenhamos noções de gerenciamento de gastos. Por sua vez, nossas famílias devem promover o diálogo, abrindo o orçamento e a calculadora, para a tomada de decisões sensatas.
E então?
Gostou de meu artigo de opinião? Também quero conhecer o seu, ok?
E que tal escrevê-lo agora? Vamos lá! Desenvolva essa proposta de redação (clique aqui) – escrever é bom demais! Uma vez escrita, poste sua redação e, assim que ela chegar corrigida no seu aplicativo, frequente o percurso de aprendizagem da Plataforma Redigir. Lá você encontrará tópicos de gramática e listas de exercícios, sobre os pontos a serem aprimorados em seu texto. E, antes de nos despedirmos, convido você a assinar o podcast da Plataforma Redigir no seu tocador de preferência. Essa redação que você acabou de ouvir está disponível no site.
Então é isso! Um abraço e até o nosso próximo episódio!
Confira aqui o episódio anterior.
Se o seu objetivo é ajudar os alunos do Ensino Fundamental a melhorarem suas habilidades redacionais, apresentamos a Plataforma Redigir! Além da correção de redação, a plataforma oferece recursos exclusivos adaptativos, como videoaulas personalizadas, tópicos de gramática, listas de exercícios e podcasts.
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