Professores e alunos do Ensino Fundamental podem contar com um novo aliado, na hora de propor e de escrever as redações: o Podcast Redigir Fundamental!
A cada semana, um novo episódio!
Há propostas de textos literários e utilitários dos mais diversos gêneros redacionais, como Editorial, Crônica, Artigo de Opinião, Fábula, com o passo a passo super eficiente! São propostas maravilhosas, que aguçam o interesse do aluno não só em conhecer e discutir temas atuais, como também em sentir-se – e quem sabe tornar-se?! – um grande ficcionista!
Apresentados por Gislaine Buosi, escritora e professora de Redação, os podcasts também trazem modelos de redação avalizados pela equipe pedagógica da Plataforma Redigir, que, sempre atenta, prepara os alunos do Ensino Fundamental para o enfretamento de temas e gêneros que serão cobrados tanto nos vestibulares, quanto na vida profissional.
É isso mesmo! O Podcast Redigir Fundamental chegou para dinamizar as aulas de redação. É a tecnologia, literalmente, do nosso lado! Esteja na vanguarda da Educação com a Plataforma Adaptativa Redigir.
Confira o episódio!
Powered by RedCircle
Você sabia que plagiar é crime? E o que é plagiar? Acontece o plágio quando alguém imita ou apresenta ou assina como sua uma obra que não foi criada por ele próprio – então dizemos que houve o plágio. Por exemplo: uma obra literária ou artística, um estudo laboratorial para desenvolvimento de uma vacina – esses itens podem ser plagiados, quer dizer, copiados; se essa cópia surge sem o consentimento ou sem a assinatura do autor, está configurado o crime de plágio. Eu disse “crime”. A legislação garante ao inventor o direito à propriedade intelectual.
Olá, pessoal! Que bom nos encontrarmos aqui mais uma vez! Seja muito bem-vindo ao Podcast Redigir Fundamental! Eu sou Gislaine Buosi, escritora e professora de redação. No episódio de hoje, vamos fazer algumas considerações sobre o tema: “PLÁGIO – ESSE MAL PRECISA ACABAR”.
E, quando se fala em plágio, não podemos admitir que cópias sejam um mal pequeno, ingênuo, sem consequências. Alto lá!
Nesse episódio veremos que, muito embora conheçamos um ou outro que já tenham cometido o plágio, essa situação está prevista no Código Penal Brasileiro, no artigo 184, segundo o qual o plagiador – maior de idade – está sujeito a multa e até a detenção, de três meses a um ano.
Para o que aqui nos interessa, o estudante que faz um plágio pode… levar nota zero, quer seja em avaliações escolares, quer seja nas redações postadas na Plataforma Redigir! Sério, professora? Sério, se o corretor constatar que um texto foi plagiado, nota zero… e sem choro nem vela, como diria minha avó!
Mas então quer dizer que não podemos copiar nem uma linha de um texto da internet, por exemplo? E quando a cópia for inevitável, quer dizer, quando precisarmos citar as falas de um médico ou de um filósofo ou de um poeta?
As citações são sempre bem-vindas nos textos escolares. Mas quem toma emprestadas as falas de outra pessoa, deve dar os créditos ao autor do texto, ou seja, deve mencionar que aquele determinado conteúdo é de Fulano de Tal.
Ah, professora! Mas será, mesmo, que é comum o plágio entre os estudantes do ensino fundamental? E do ensino médio? E os universitários, os advogados, os políticos também cometem o plágio? Se sim, quem está no topo da lista negra: os adolescentes ou os adultos?
Essas e outras perguntas você deve levantar antes de começar a escrever – e, claro, deve também buscar as respostas, quer seja no material de apoio, quer seja em outras leituras sobre o tema.
É sempre bom lembrarmos que é impossível escrevermos sobre aquilo que não conhecemos. Muitos acreditam que podem escrever textos argumentativos – os artigos de opinião, por exemplo – sem que, nem ao menos, conheçam o assunto sobre o qual querem opinar.
Ora, é possível, sim, criarmos textos de ficção – um conto, uma crônica, uma fábula. Mas, para a redação de textos opinativos, é preciso termos um arquivo pessoal de dados. Por meio das leituras que fazemos, a cada dia, ampliamos nosso conhecimento de mundo, condição essencial para as boas redações argumentativas.
A proposta de hoje é a redação de um Artigo de opinião. E o nome já diz tudo: o texto em que o autor apresenta seu posicionamento crítico em relação a um determinado assunto chama-se TEXTO ou ARTIGO DE OPINIÃO.
Temos aqui uma sugestão para a estrutura desse gênero textual:
. Na introdução, apresente o tema e a tese, quer dizer, a opinião, a ser defendida ao longo do texto;
. No desenvolvimento, ou seja, nos dois parágrafos intermediários, faça as argumentações – levante, por exemplo, causas e consequências, em defesa da tese e
. Na conclusão, reafirme a tese e provoque o leitor, encaminhe o leitor para as próprias reflexões sobre o tema.
Cabem aqui também algumas ressalvas:
. O Artigo de Opinião é escrito, preferencialmente, na primeira pessoa do discurso, leva título e assinatura.
. Não devem ser usadas expressões como “eu acho que”, “na minha opinião”, nem mesmo “no meu modo de pensar” – tais expressões são consideradas intromissões grosseiras da primeira pessoa. Quando se escreve um artigo ou um texto de opinião, já está claro que o autor registra o que acha, o que pensa sobre o tema.
Vamos à proposta de redação?
Escreva um ARTIGO DE OPINIÃO sobre o tema: “PLÁGIO – ESSE MAL PRECISA ACABAR”.
Então, mãos à obra! Ah… antes disso: não se esqueça de ler o material de apoio e outros conteúdos sobre o tema.
Quer conhecer meu texto opinativo? Então aqui está ele…
A mentira tem pernas curtas
Por Gislaine Buosi
Copiar algo criado por outra pessoa, sem creditar a ela a respectiva autoria, é plágio, crime tipificado no Código Penal Brasileiro. Infelizmente, isso tem sido comum, inclusive em sala de aula.
Há alguns anos, com o avanço da informatização, alunos de todos os níveis de formação, com um click, acessam o universo. Rápida busca em plataformas digitais, e conteúdos nem mesmo abordados nos currículos escolares são disponibilizados a quem assim desejar. Com isso, as bibliotecas físicas ficaram no esquecimento e, o mais grave, grande parte dos alunos resistem a ler, entender e resumir temas requisitados pelos professores – hoje, em tempo recorde, trabalhos escolares prontos são baixados, copiados e, simplesmente, assinados por alunos que fazem, do plágio, um aliado fácil.
Entretanto, é papel dos educadores advertirem os alunos a respeito das consequências do plágio escolar, que não são apenas legais. Sem dúvida, antes do primeiro (ou do próximo) plágio, o aluno deve ter a noção de que essa conduta é a última saída para aquele que se julga incapaz de escrever um bom texto – até porque o aluno, se é que ainda não sabe, precisa saber que, apenas copiando coisas – textos, por exemplo – nunca vai aprender a escrever; vai passar o resto da vida sem saber se livrar de situações que exijam um texto escrito: uma carta de reclamação, um convite, um abaixo-assinado etc., gêneros que precisam ser dominados, tendo em vista o fato de serem utilizados quer seja na vida pessoal, quer seja na vida profissional.
Anotamos ainda que, lamentavelmente, hoje em dia, acadêmicos e celebridades têm plagiado, para fabricarem diplomas e certificados. Contudo, a sabedoria popular já aponta que “a mentira tem pernas curtas” – fatos como esse, assim que descobertos, tornam-se manchetes dos principais portais de notícias, para constrangimento dos fraudadores.
No entanto, é preciso que não deixemos o plágio passar despercebido – esse mal precisa acabar. Desse modo, os educadores, além de não aceitarem situações de plágio, devem investir em estratégias que coloquem a salvo a ética, a moral e os bons costumes, elementos fundamentais para a formação cidadã, que provém não apenas do berço, como também da sala de aula.
E então?
Gostou de meu texto opinativo? Também quero conhecer o seu, ok?,
E que tal escrevê-lo agora? Vamos lá! Desenvolva essa proposta de redação (clique aqui) – escrever é bom demais! Uma vez escrita, poste sua redação e, assim que ela chegar corrigida no seu aplicativo, frequente o percurso de aprendizagem da Plataforma Redigir. Lá você encontrará tópicos de gramática e listas de exercícios, sobre os pontos a serem aprimorados em seu texto.
E, antes de nos despedirmos, convido você a assinar o podcast da Plataforma Redigir no seu tocador de preferência. Essa redação que você acabou de ouvir está disponível no site.
Então é isso! Um abraço e até o nosso próximo episódio!
Confira aqui o episódio anterior.
Se o seu objetivo é ajudar os alunos do Ensino Fundamental a melhorarem suas habilidades redacionais, apresentamos a Plataforma Redigir! Além da correção de redação, a plataforma oferece recursos exclusivos adaptativos, como videoaulas personalizadas, tópicos de gramática, listas de exercícios e podcasts.
Quer saber mais? Assine nossa newsletter, conheça estratégias para
melhoria da gestão escolar, descubra as melhores práticas
pedagógicas e alcance resultados mais satisfatórios com nossos
conteúdos exclusivos sobre Educação!
REDIGIR A MAIS LTDA. Copyright © 2021. All rights reserved.