Quem escreve a Redigir?

Desde 2013 no mercado das edtechs, a única plataforma adaptativa para ensino de escrita do Brasil consolida-se entre as mais importantes empresas do setor. O segredo é revelado a todos aqueles que a experimentam: qualidade e assessoria. Afinal, nenhuma tecnologia funciona sozinha, especialmente em sala de aula.

Em um desses escritórios com fliperama e cerveja, com vista para a copa das árvores da principal avenida da cidade, na imodesta cobertura de um dos mais belos edifícios de Belo Horizonte, três dos sócios fundadores da Redigir mastigam um pão de queijo. Além da juventude e da vida toda pela frente, eles têm um plano em comum: acordar de seus devaneios.

CORTA PARA A REALIDADE

Enquanto no Vale do Silício os roteiros de cinema começam com uma panorâmica de prédios espelhados, onde programadores insones estão comprometidos com a corrida maluca pela mais revolucionária invenção do mais novo Airbnb, os processos para a construção de uma empresa de Educação e Tecnologia no Brasil são outros. A Plataforma Redigir começou na sala de aula, no indefinido universo das ideias de três professores. Hoje, com parte daquelas indefinições já superadas, a empresa processa um volume de milhares de redações diariamente.

Quase uma década após uma ideia original (original em mais de um sentido), a Redigir está fundamentada em processos claros, com completa atenção e sintonia com o cliente. De alunos a professores, de coordenadores pedagógicos a gestores escolares, todos usam, aprendem e ensinam — até porque tudo está em permanente desenvolvimento, incluindo pessoas e sistemas. Assim como a avenida principal da cidade, na qual, em uma cobertura imaginária, três professores de fato não estavam, a Redigir não para.

QUALIDADE ACIMA DE TUDO

A qualidade das correções é cláusula pétrea na Carta Magna da Redigir. Dito isso, o desafio pode ser resumido na seguinte questão: como monitorar algumas centenas de corretores, que corrigem milhares de redações por dia, vinculadas a dezenas de gêneros textuais, associadas a diversos critérios de correção, e distribuídas entre todos os segmentos da Educação Básica? É simples!

1. Implemente um rigoroso processo seletivo (tudo começa aqui).

2. Desenvolva uma área da coordenação para chamar de sua (capriche nessa parte).

3. Construa processos claros e comunique-os aos corretores (invista alguns anos de trabalho nisso).

4. Cultive a melhor equipe que existe (sim, as melhores pessoas estão com a gente).

5. Comece tudo outra vez quando alguma coisa der errado (porque, sim, isso acontece).

A gestão da equipe de corretores passa por diversas etapas e envolve o trabalho de muitos colaboradores. As ferramentas para que isso aconteça são variadas. Por parte dos próprios estudantes, todas as redações corrigidas podem ser avaliadas por eles, que acessam formulários para pedidos de revisão. Já em relação aos professores, todos têm contato direto com um assessor pedagógico, que pode ser acionado para reuniões, solicitações de novos temas e demais calibragens, tudo isso em prazo recorde. Finalmente, quanto à coordenação pedagógica da Redigir, toda essa área é instrumentalizada com recursos muito abrangentes para a gestão da equipe. Há uma extensa lista de protocolos internos, os quais, somados aos esforços de seleção e de formação continuada da equipe de corretores, conformam a percepção de qualidade atribuída ao trabalho desenvolvido pela Redigir. Mas, além disso, há o cuidado, a valorização e o respeito às pessoas. A cada uma delas. Na coordenação da Redigir estão pessoas que cresceram e que se destacaram na equipe ao longo de anos de trabalho. Pessoas que conhecem a plataforma por dentro e que contribuíram decisivamente para cada etapa do sistema. De todas essas inestimáveis colaborações é feita, todos os dias, a Redigir.

ASSESSORIA ACIMA DE TODOS

Distante dos escritórios onde trabalham insones programadores ou sócios fundadores que mastigam pão de queijo, à sombra de um monótono quiosque nas Ilhas Maldivas, entre águas azuis e um sol de fim de tarde, no refúgio de um escritório natural (mas com Wi-fi excelente), os assessores da Redigir desfrutam a paz de um retiro espiritual. O sistema não dá problema, os professores estão satisfeitos e todos os alunos estão felizes. Esse é só mais um dia de trabalho na Redigir.

Corta para a realidade (outra vez).

Aspecto fundamental na operação da Plataforma, as assessorias oferecidas às escolas parceiras da Redigir suam a camisa. Assessoria mesmo, com número de WhatsApp registrado no telefone de todos os responsáveis por alguma etapa do trabalho na escola. Do processo de implementação ao dia a dia das correções, os assessores estão em permanente contato com as instituições, construindo relacionamentos em vários níveis. Da secretaria à coordenação, da sala de aula à mesa do diretor, a assessoria acompanha o desenvolvimento dos trabalhos a partir de três critérios: engajamento de alunos e professores, proficiência e avaliação das correções.

Há encontros periódicos para feedbacks às equipes, além de assistência rápida e direta com o assessor responsável pela unidade escolar. Os alunos, por sua vez, também têm atendimento direto com o suporte, com retorno em até 24 horas, por e-mail. Nenhuma tecnologia, afinal, funciona sozinha.

Toda essa experiência ainda se soma à Plataforma Adaptativa, a partir da qual os alunos acessam tópicos de gramática, listas de exercícios e videoaulas correspondentes às reais dificuldades de cada um deles. Não fosse o suficiente, a Redigir dispõe do maior catálogo de temas de redação do Brasil, com aproximadamente 1500 atividades dedicadas ao Ensino Fundamental Anos Iniciais e Finais, Ensino Médio, Enem e Vestibulares.

Do outro lado da tela, quem escreve a Redigir não são robôs. São inteligências humanas, não artificiais, diariamente empenhadas em entregar qualidade e atendimento. A Redigir tem uma estrutura compacta, com um pequeno quadro de funcionários fixos e algumas centenas de corretores, cada um em sua própria ilha, unificados por um propósito comum. Você, em primeiro lugar.