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EFAF - ARTIGO DE OPINIÃO - ONGS DE APOIO AO ESPORTE

ARTIGO DE OPINIÃO - EF ANOS FINAIS

O PAPEL DAS ONGS DE APOIO AO ESPORTE

ARTIGO DE OPINIÃO – ID: JIP


Texto I

De acordo com o IBGE, em 2019, cerca de metade dos adultos brasileiros não atingiram a recomendação mínima de prática de atividade física. Um outro estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde no mesmo ano aponta que apenas 15% dos adolescentes se exercitam. Além de beneficiar a saúde de quem o pratica, o esporte é uma importante ferramenta de integração e diminuição das desigualdades sociais que traz valores como disciplina, lazer, solidariedade e respeito. (...)

O INSTITUTO PLATAFORMA BRASIL: O Instituto Plataforma Brasil oferece projetos educativos, esportivos e culturais para que jovens alcancem a transformação social. Por meio do Projeto Cruyff Court SP, realizado em parceria com a Cruyff Foundation; o IPB atende mais de 880 alunos em situação de vulnerabilidade social no Estado de São Paulo, sendo 34% meninas de 7 a 17 anos. O objetivo do projeto é criar espaços seguros para o desenvolvimento de crianças e jovens por meio de práticas esportivas como o futebol.

GODOI,  Ana Clara. Disponível em: https://observatorio3setor.org.br/lista-organizacoes-que-promovem-impacto-social-por-meio-do-esporte/. Adaptado. Acesso em 24.out.2024.


Texto II

Como conseguir uma verdadeira transformação social com tanta desigualdade social? Uma das respostas está na promoção do esporte, que é uma excelente alternativa para acabar com essas diferenças, especialmente nas regiões mais carentes. O esporte é uma das chaves que modifica a vida de centenas de crianças e adolescentes atendidas por ONGs  em todo o Brasil.

História de transformação - Rafaela Silva: Única judoca brasileira a ser campeã olímpica e mundial,  Rafaela Silva começou no judô com o objetivo de parar de brigar nas ruas. Quando entrou para o projeto, em 2000, Rafaela tinha apenas oito anos. Aos 16, tornou-se campeã mundial júnior e, aos 20, disputou seus primeiros Jogos Olímpicos. Com 21 anos, ela trouxe para o Brasil nossa primeira medalha de ouro do judô feminino no Campeonato Mundial Sênior. Três anos depois, conquistou a medalha de ouro olímpica, nos Jogos do Rio, e entrou para a história como uma das maiores judocas brasileiras de todos os tempos. Nascida e criada na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, Rafaela gosta de declarar: “No judô encontrei disciplina, passei a respeitar os outros e comecei a levar o esporte a sério. O judô me mostrou o mundo! Com os recursos que ganho garanto meu sustento e ajudo a minha família a pagar as contas.”

Disponível em: https://institutoreacao.org.br/4-historias-de-transformacao-social-pelo-esporte/.

Adaptado. Acesso em 24.out.2024.


Texto III

O esporte é um direito garantido pela Constituição Federal; é uma estratégia para a promoção da saúde, da educação, do desenvolvimento e da paz, a caminho de sociedades mais justas. Diversas ONGs brasileiras têm  criado e mantido espaços esportivos, o que torna possível levar atividades físicas a jovens em situação de vulnerabilidade social.

Gislaine Buosi, educadora.


COMANDO: Escreva um Artigo de Opinião sobre o tema: “O papel das ONGs de apoio ao esporte brasileiro” .


O ARTIGO DE OPINIÃO é um texto em que o autor expõe seu ponto de vista a respeito de algum tema polêmico. É um gênero textual que se apropria, predominantemente, do tipo dissertativo. São comuns o apelo emotivo, as acusações, o humor, a ironia – tudo baseado em informações factuais. O Artigo de opinião é, geralmente, escrito na primeira pessoa, leva título e assinatura.

A estrutura do Artigo de opinião, ainda que maleável, procura seguir: 1) introdução, com a apresentação do tema e da tese a ser defendida; 2) desenvolvimento, com as argumentações para a defesa da tese e 3) conclusão, com a reafirmação da tese e a provocação do leitor, encaminhando-o para as próprias reflexões.


ALERTA! Cuidado com as armadilhas da primeira pessoa: Ainda que você desenvolva um texto de opinião, não escreva: “eu acho que”; “na minha opinião”; “no meu modo de pensar” etc., porque essas expressões são consideradas armadilhas da primeira pessoa.

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